Mulheres à frente de redes de franquias fazem sucesso
Parece um assunto do passado, mas não é. Em 2016, as mulheres ainda recebem salários inferiores aos dos homens – o estudo mais recente do BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento) indica que a diferença, em um mesmo cargo chega a 30% – e, segundo a OIT (Organização Internacional do Trabalho), a reversão deste quadro pode demorar ao menos 70 anos para ser alcançada. Sendo assim, empreender é uma alternativa para muitas, mesmo também não sendo fácil.
De acordo com a pesquisa da KPMG intitulada de “Mulheres empresárias: paixão, propósito e perseverança” (do inglês Women entrepreneurs: passion, purpose and perseverance), mais de 60% das empreendedoras acreditam que trabalho duro, propensão para assumir riscos, capacidade de perseverar em tempos de crise e talento para fazer contratações inteligentes são os principais motivos que levam ao sucesso profissional.
“No ambiente competitivo dos dias de hoje, nos quais as mudanças são constantes, a construção de uma empresa bem sucedida requer uma equipe resistente, uma excelência operacional e a agilidade para inovar e mudar o curso caso seja necessário”, destaca a sócia da área de People and Change da KPMG no Brasil, Patrícia Molino. “As mulheres que são bem sucedidas citam as mesmas características centrais que têm sido creditadas há muito tempo como o motivo do sucesso empresarial. As empreendedoras que incorporam essas características estão mais bem preparadas para entender e lidar com os obstáculos que encontrarão na sua jornada”, conclui a executiva.
A pesquisa aponta que dentre as maiores dificuldades encontradas na carreira estão a contratação de pessoas adequadas, a gestão de tempo, o levantamento de capital, a gestão de talentos e as respostas a pressões regulatórias.
Por isso, o TOP Franquias reuniu seis perfis de empresárias que não desistiram e hoje estão à frente de importantes redes de franquias. Conheça e motive-se.